A segurança cibernética no campus é um tópico “top of mind” permanente no mercado do ensino superior. Pela segunda vez em três anos, a segurança das informações foi o tema principal da pesquisa anual “Top 10 IT Issues” da Educause, realizada com CIOs do setor de ensino superior1. Isso não deveria ser uma surpresa, de acordo com o mais recente relatório da Verizon referente a investigações de violações de dados (DBIR – Data Breach Investigations Report)2. O relatório, que demonstra uma tendência de crescimento em atividades cibernéticas criminosas, identifica os três setores mais afetados por tais atividades: Finanças e seguros, Saúde e Educação.
A segurança das informações na educação sempre teve que lidar com a disputa entre facilidade de uso e segurança total; às vezes, a segurança ganha, mas normalmente a prioridade fica para a facilidade de uso. Levando em consideração a nova legislação de privacidade da Europa, conhecida como Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR – General Data Protection Regulation)3, 4 e a introdução de uma ampla variedade de dispositivos de IoT, não é nem um pouco surpreendente que a segurança das informações e a proteção da reputação das instituições sejam fatores extremamente importantes para os CIOs das instituições de ensino superior.